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Stock Car acelera (também) nos números
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Fernando Julianelli, no comando da retaguarda da Stock Car
4 minutos, 12 segundos de leitura
26/01/2022
Por: Alan Magalhães

Engana-se quem acredita que automobilismo é feito, apenas, por pilotos, engenheiros, técnicos, pessoal da cronometragem e a turma que trabalha nas transmissões de televisão e internet, muito maior do que sugere um locutor e dois comentaristas (veja abaixo).
Os eventos da categoria estão cada vez mais sofisticados e há bastante tempo extrapolaram a área esportiva, invadindo, de forma vigorosa, o setor de entretenimento e, principalmente, de ativação de patrocínios.
E, por falar neles, à medida que a categoria cresce em importância, os investimentos nela aumentam. Uma coisa é certa, quem manda nisso tudo é o retorno publicitário e promocional que as marcas envolvidas experimentam ao se unirem ao esporte. Em 2022, além da manutenção dos grandes patrocinadores, se somará a ArcelorMittal, mais nova patrocinadora da Stock Car Pro Series nesta temporada.
Para a empresa, o projeto vem atender a um novo cenário mundial, mais focado na sustentabilidade. “A indústria automotiva global está se movimentando com a consciência verde, por meio de ações que visam a descarbonização em todo o ciclo de vida dos veículos”, explica João Bosco Reis da Silva, gerente-geral de sustentabilidade e relações institucionais da ArcelorMittal Tubarão.
E, mais uma vez, foram eles, os números, que atraíram mais esse parceiro. Segundo o Ibope Repucom, o retorno de mídia da categoria, em 2021, foi de R$ 1.551.371.257: crescimento de 57,5%, em relação ao ano anterior.
Nas redes sociais, importantíssimas para o esporte, são 4,9 milhões de seguidores, somando pilotos e evento, que totalizam mais de 10 mil postagens por ano. O site oficial da Stock Car Pro Series (www.stockproseries.com.br) registrou crescimento de 342%,nas visitas diárias. Nas 24 etapas disputadas em dez eventos, foram utilizados 5 mil pneus (incluindo a série de acesso, a Stock Series).
São cerca de 200 pessoas lideradas pelo publicitário Fernando Julianelli, CEO da Vicar, que responde pela organização. Em etapas maiores, como as de São Paulo e Rio de Janeiro, a Vicar movimenta mais de mil pessoas, incluindo os 70% de contratados locais temporários.
A produção de cada etapa custa, em média, R$ 2,5 milhões. Existem etapas especiais, como provas de rua, ou a corrida que será realizada de forma inédita no aeroporto do Galeão, em 2022, nas quais esse valor chega a quadruplicar. “Nosso evento é uma operação logística, que viaja pelo Brasil e envolve milhares de profissionais especializados.
Lidamos com milhões de fãs, no mundo inteiro. Nesse cenário, o crescimento que registramos em 2021, com a pandemia em andamento, foi bastante significativo. Nada seria possível sem um time entrosado e competente”, frisou Julianelli.
A estrutura promocional que gera receita se divide em diferentes aportes, que variam de R$ 1 milhão a cerca de R$ 10 milhões, por cotista. A diferença se dá de acordo com a exposição solicitada de cada empresa. Para divulgar sua marca em uma equipe, o patrocinador investe de R$ 100 mil, para cotas pequenas, a até R$ 10 milhões, para ser o principal.
Na temporada de 2021, estima-se em 220 mil pessoas envolvidas diretamente nos eventos. Foram consumidas 330 mil latas de cerveja nos camarotes e setores de alimentação e bebidas, a organização utilizou 12 mil diárias de hotel e precisou de 3.600 trechos de voo para se deslocar por ar e 1.900 diárias de locação de veículos por terra.
Pelos camarotes, passaram 20 mil convidados especiais, e 30 mil tiveram o direito de visitar os boxes, juntamente com milhares de ativações de marca feitas pela organização e as equipes, ao longo do ano.
Quem liga a TV na Band ou no Sportv para assistir às etapas ou acessa a internet para ver as provas, que também são transmitidas pela TV Estadão, não imagina a quantidade de gente e recursos necessários para que as imagens cheguem às telas dos telespectadores e ouçamos as narrações de Sérgio Maurício e Luiz Carlos Jr. e os comentários de Reginaldo Leme, Max Wilson, Luciano Burti e Rafael Lopes.
Isso sem contar a plataforma motorsport.com, disponível em todo o mundo, que transmite as provas em português, inglês, espanhol e russo.
Tradicional parceira da Stock Car, a Master TV, de Cascavel (PR), desloca, para cada etapa, duas carretas e dois ônibus, abarrotados de equipamentos, para geração de imagens e som.
São 40 profissionais e 18 câmeras utilizadas, em média, por transmissão, sendo duas super slow, mais duas ou três microcâmeras, interligadas por 9 quilômetros de fibra ótica, que abastecem três microlinks. “É uma equipe que já tem mais de 30 anos de experiência, pioneira em geração de automobilismo, no Brasil. O pessoal trabalha duro e sempre entrega o melhor a nossos parceiros”, afirmou Jorge Guirado, CEO da Master TV.
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