Santana de Parnaíba é 1ª em Educação e 11ª mais inteligente do Brasil em ranking nacional

A cerimônia de premiação foi realizada na terça-feira (23/9), na Expo Center Norte, em São Paulo, e fez parte do Connected Smart Cities, o maior encontro sobre cidades inteligentes da América Latina
As políticas públicas executadas em Santana de Parnaíba nos últimos anos têm destacado a cidade em premiações e rankings nacionais. E, na terça-feira (23/9), mais um grande reconhecimento evidenciou a excelência do município: a cidade recebeu os prêmios de 1ª do Brasil no quesito Educação e 7ª mais inteligente do Sudeste no conceituado ranking Connected Smart Cities. No Brasil, Santana de Parnaíba ficou em 11º lugar – 4º no Estado de São Paulo – entre as cidades mais inteligentes.
Realizada na Expo Center Norte, em São Paulo, a cerimônia de entrega da premiação fez parte do Cidades Connected Smart Cities, maior encontro sobre cidades inteligentes na América Latina. De 23 a 25 de setembro, o evento reuniu milhares de representantes do setor público, privado, terceiro setor e pesquisadores, com participação de cerca de 500 palestrantes, 120 expositores e 17 palcos, além de espaços para debates e negócios.
Representando a Prefeitura de Santana de Parnaíba, receberam os prêmios os analistas de dados Douglas Ricci Tori Rosa e Thiago Basto Braz. A cidade também foi representada no evento na quarta-feira (24/9), com palestra do secretário municipal Moisés Alves de Arruda (Transporte e Trânsito), e na quinta-feira (25/9), com palestra do secretário municipal Eduardo Espósito (Segurança Urbana). Eles apresentaram algumas políticas públicas exitosas do município. Além dos troféus no quesito Educação e pela 7ª posição do Sudeste entre as cidades mais inteligentes, o município recebeu, na quarta-feira (24/9), dois selos nas áreas de Ecossistema de Inovação e Cidades Inteligentes.
Ranking das 100 cidades mais inteligentes do Brasil
Em sua 11º edição, o ranking das cidades mais inteligentes é elaborado pela Plataforma Connected Smart Cities em parceria com as empresas SPIn – Soluções Públicas Inteligentes e Scipopulis. Para definir as 100 melhores cidades brasileiras, o ranking considera 75 indicadores divididos em 13 áreas temáticas, como educação, economia e finanças, inovação e empreendedorismo, meio ambiente e mudanças climáticas, habitação e planejamento urbano e mobilidade urbana.
Com a 11ª posição na lista, Santana de Parnaíba ficou à frente da maioria das capitais brasileiras e na 1ª colocação entre os municípios com população abaixo de 300 mil habitantes. A cidade se destacou em vários indicadores, como PIB per capita, crescimento do número de empregos e de empresas, renda média dos trabalhadores formais, áreas verdes (hectares) por 100 mil habitantes, porcentagem da força de trabalho empregada em ocupações no setor de tecnologia da informação e comunicação, porcentagem da população da cidade com coleta regular de resíduos sólidos e número de médicos por 100 mil habitantes.
Contribuíram para esses resultados iniciativas da prefeitura, como a Fábrica de Programadores, o Connect, a Central de Indicadores (BI), as leis de incentivos fiscais e o estímulo à capacitação e geração de empregos, com ações como a Feira da Mulher Empreendedora, Megafeirão do Emprego, cursos gratuitos e parcerias com o PAT (Posto de Atendimento ao Trabalhador), Sebrae, Banco do Povo e entidades privadas.
Cidade da Educação
Além do ranking, durante o evento também foram conhecidas as cidades que se destacaram em sete diferentes eixos temáticos. No quesito Educação, Santana de Parnaíba ficou em 1º lugar entre mais de 5 mil municípios brasileiros, uma conquista que confirma a excelência do ensino público da cidade e justifica os altos investimentos da prefeitura na área, como a construção de 32 colégios nos últimos 12 anos, compra de computadores e notebooks de última geração, implantação de internet banda larga nas escolas e processos pedagógicos que estimulam a inclusão, a criatividade e o protagonismo do aluno.
Os indicadores avaliados foram a porcentagem da população feminina em idade escolar matriculada em escolas; número de computadores, laptops, tablets ou outros dispositivos de aprendizagem digital disponíveis por mil estudantes; relação estudante/professor no ensino primário; porcentagem da população em idade escolar matriculada em escolas; Ideb (anos finais) do ensino público; média de alunos por turma; porcentagem das escolas com acesso à internet banda larga; e número de vagas licenciadas para a educação infantil por mil crianças em idade pré-escolar não obrigatória.